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testJor. Zé Roberto faz comentário Sobre Crescimento Econômico e Desemprego




Jor. Zé Roberto faz comentário Sobre Crescimento Econômico e Desemprego

26/04/2019
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Folha Oeste:: Boa noite a todos os amigos e amigas leitores do jornal

Folha Oeste:. Eu jornalista Zé Roberto vamos fazer um comentário sobre 115 dias de governo, a economia patina, não cresce e têm aumento no desemprego. Jor. Zé Roberto: Os analistas das instituições financeiras rebaixaram, pela oitava vez seguida, a estimativa para o crescimento da economia neste ano - que passou de de 1,95% para 1,71%. A previsão consta no boletim de mercado, também conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras. O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Jor. Zé Roberto: O Brasil vem diminuindo o número de pessoas empregadas com carteira assinada desde 2012, mas após 2016 e com grande parte dos direitos retirados após a reforma trabalhista, o desemprego cresceu e muitas pessoas buscam garantir a renda das suas famílias “por conta própria”. Ao passo em que desemprego cresce, crescem também os “bicos” ou trabalhos autônomos para garantir a sobrevivência desses trabalhadores. Jor. Zé Roberto: O mercado de trabalho formal apresentou, em todo o país, saldo negativo de 43.196 empregos com carteira assinada em março. Segundo dados divulgados em Brasília, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, foram registradas 1.216.177 admissões e 1.304.373 demissões no período. Jor. Zé Roberto: A maior perda registrada em março foi no setor de comércio, que apresentou uma diminuição de 28.803 vagas, seguido de agropecuária (-9.545), construção civil (-7.781), indústria da transformação (-3.080) e serviços industriais de utilidade pública (-662). Jor. Zé Roberto: O pesquisador destacou que, a mediana das projeções saiu de 2,5% na virada do ano para 2,0% após as trocas de farpas públicas entre Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Jor. Zé Roberto: Para Castelar, daqui para frente, as incertezas residem em para onde vão as projeções de crescimento econômico. O pesquisador apostou num nível de 1,5% de alta do PIB, especialmente porque não está claro qual impulso uma reforma da Previdência poderá dar na atividade econômica. Ainda mais por que não está claro qual será o impacto fiscal final da reforma após a aprovação no Congresso Nacional nem quando a proposta passará. Jor. Zé Roberto: Criticada, a decisão do governo de impedir a Petrobras de aplicar reajuste no preço do diesel, foi citada como exemplo das contradições em torno da agenda liberal. “Essa decisão foi uma surpresa, foi totalmente contra a política liberal do governo”, afirmou, num dos painéis do seminário, o pesquisador do Ibre/FGV Fernando Veloso, doutor em economia pela Universidade de Chicago. Jor. Zé Roberto: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) corrigiu informação em nota enviada anteriormente. Inicialmente, o órgão havia informado que a população desocupada registrada no trimestre até fevereiro (13,098 milhões de pessoas) era a maior desde o trimestre móvel terminado em agosto de 2018. À tarde, ao ser questionado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o IBGE confirmou que a informação inicial estava incorreta: a população desocupada atingiu no trimestre até fevereiro o maior nível desde o trimestre móvel findo em maio de 2018, quando o contingente de desempregados foi de 13,235 milhões de pessoas. Com o fraco desempenho na economia, sem projeto nenhum de icentivo as empresas e o comercio, não teremos criação de novos empregos. Dessa forma o Brasil vai a ladeira abaixo, mantendo a recessão prolongada, estrangulando a economia, criando falencias das empresas, e mais; um empobrecimento; 50 milhões de brasileiros vivem na linha de pobreza, segundo IBGE. O equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda familiar equivalente a R$ 387,07 Finalizou Zé Roberto

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