Biden está disposto a conversar com Putin se ele der sinais de querer acabar com a guerra na Ucrân
01/12/2022No encontro com Emmanuel Macron, o presidente dos EUA promete "ajustes" em seu plano econômico contra a inflação, que os europeus consideram protecionista. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu esta quinta-feira que, embora neste momento não tenha planos para o fazer, também não descarta falar com Vladimir Putin, desde que o presidente russo dê sinais de querer acabar com a guerra na Ucrânia. Essa conversa hipotética, apontou ele, ocorreria em consulta com os aliados da OTAN. O inquilino da Casa Branca falou assim numa conferência de imprensa com o Presidente francês Emmanuel Macron, que se encontra em Washington em visita de Estado. Ambos defenderam a posição ocidental na guerra da Ucrânia e enfatizaram o apoio inabalável, pelo tempo que for necessário, ao país invadido pela Rússia. “É uma questão de princípio”, enfatizou Macron. Se a soberania nacional ou a integridade territorial dos países consagrada na carta fundadora da ONU deixar de ser respeitada, "a estabilidade global estará em perigo", afirmou. De sua parte, Biden garantiu que é “impensável” que a Rússia possa vencer na Ucrânia. A guerra foi um dos eixos principais das três horas de conversa entre os dois dirigentes. O outro, o ambicioso plano econômico de Biden para combater a inflação e as mudanças climáticas, muito criticado pela Europa – e especificamente por Paris – diante de medidas que os vinte e sete consideram protecionistas. Biden jogou um ramo de oliveira para seus aliados europeus, expressando sua vontade de fazer "ajustes" no plano. “Em nenhum momento o plano teve a intenção de excluir parceiros que colaboram conosco”, afirmou. “Existem ajustes que podemos incluir que podem facilitar a participação dos países europeus, ou estar lá por conta própria”, acrescentou. A França e os Estados Unidos anunciaram após a reunião a formação de um grupo de trabalho conjunto entre a União Europeia e os Estados Unidos para lidar com as disputas comerciais que possam surgir do plano da Casa Branca recentemente aprovado. O presidente norte-americano assegurou que, embora mantenha a sua defesa das empresas americanas, muitas vezes uma legislação do esboço deste plano contém pequenos defeitos e consequências imprevistas. “Continuaremos a criar empregos industriais nos Estados Unidos, mas não à custa da Europa”, insistiu. Por sua vez, Macron destacou: “Concordamos em ressincronizar nossas posições, nossos programas para investir nos principais setores emergentes. Semicondutores, baterias, hidrogênio”. Os dois líderes também prometeram coordenar sua resposta ao "desafio da China". O programa nuclear do Irã e os protestos naquele país, a situação na África subsaariana ou no Oriente Médio também estiveram entre os assuntos discutidos. Fonte: El País
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